Mãos
Aconteceu num dia desses qualquer dentro de um ônibus. Uma cena logo foi chamando minha atenção. Nada de extraordinário e nem muito interessante, mas para este observador do comportamento humano...rs, teve sim um grande sentido. Em um dos bancos mais à frente de onde eu estava sentado, enxerguei pequenas mãos. Mãos que pelo aspecto pareciam ser de uma pessoa de idade avançada. A pele enrugada não escondia que se tratava de alguém já com as marcas do tempo na pele. De onde eu estava consegui ver apenas aquelas mãos frágeis e singelas, sem poder ver a dona delas. Em alguns dedos daquelas mãos; anéis. Estes não se fixavam naqueles dedos, pois eram bem magros. Logo vi que mesmo assim, a fragilidade não tiravam a vaidade daquele ser ali á frente. Tratava-se de uma senhora, de baixa estatura, pois apenas as mãos eram visíveis à quem estivesse mais distante dali.
Ao observar aquelas mãos envelhecidas comecei a refletir sobre a importância dos mais velhos. Aqueles que já contribuíram muito com a sociedade e com o mundo. Gente que já trabalhou, amou, andou, sofreu, sorriu. Hoje pela idade frágil a maioria destes está abandonada ou dependente de alguém para ir e vir. Assim como as mãos daquela pequena senhora no ônibus, quantas outras mãos hoje “enrugadas”, já foram sinais de vida, força, vigor, e juventude. Vi naquelas mãos uma pessoa lutadora, que com certeza já viveu muito e hoje o tempo a faz caminhar a passos bem lentos.
Quantas dores, tristezas, alegrias e outras coisas da vida, aquela senhora já vivenciou. Quanta força aquelas mãos tinham no passado, mas agora, a fragilidade lhe toma conta. Quanto ainda temos para aprender com idosos. Quantas coisas ainda temos à ouvir deles. Fatos vividos e experimentados em suas vidas e que ao encontrar alguém que os escute, logo é aberto o livro empoeirado de suas vidas. Páginas que as vezes são esquecidas por aqueles que hoje são os detentores da força e da jovialidade.
Não podemos esquecer dos “velhos”. Estes sempre nos ensinarão algo. Toda vez agora que olho para as mãos de uma pessoa idosa, logo lembro que aquelas mãos já foram úteis e ajudaram a construir o mundo, pessoas e lugares. Não podemos deixar de lado os ensinamentos e conselhos que estes têm à nos dar, pois se no passado ajudaram a construir, com certeza hoje com suas experiências nos ajudaram a viver e a nos construir, pois tudo que vier deles é algo que com certeza nos edificará e nos construirá.
Ao observar aquelas mãos envelhecidas comecei a refletir sobre a importância dos mais velhos. Aqueles que já contribuíram muito com a sociedade e com o mundo. Gente que já trabalhou, amou, andou, sofreu, sorriu. Hoje pela idade frágil a maioria destes está abandonada ou dependente de alguém para ir e vir. Assim como as mãos daquela pequena senhora no ônibus, quantas outras mãos hoje “enrugadas”, já foram sinais de vida, força, vigor, e juventude. Vi naquelas mãos uma pessoa lutadora, que com certeza já viveu muito e hoje o tempo a faz caminhar a passos bem lentos.
Quantas dores, tristezas, alegrias e outras coisas da vida, aquela senhora já vivenciou. Quanta força aquelas mãos tinham no passado, mas agora, a fragilidade lhe toma conta. Quanto ainda temos para aprender com idosos. Quantas coisas ainda temos à ouvir deles. Fatos vividos e experimentados em suas vidas e que ao encontrar alguém que os escute, logo é aberto o livro empoeirado de suas vidas. Páginas que as vezes são esquecidas por aqueles que hoje são os detentores da força e da jovialidade.
Não podemos esquecer dos “velhos”. Estes sempre nos ensinarão algo. Toda vez agora que olho para as mãos de uma pessoa idosa, logo lembro que aquelas mãos já foram úteis e ajudaram a construir o mundo, pessoas e lugares. Não podemos deixar de lado os ensinamentos e conselhos que estes têm à nos dar, pois se no passado ajudaram a construir, com certeza hoje com suas experiências nos ajudaram a viver e a nos construir, pois tudo que vier deles é algo que com certeza nos edificará e nos construirá.
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