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A crônica do Cartório, registro de vida e morte.

Esses dias precisei ir até um cartório para retirar uma segunda via de minha Certidão de Nascimento. Enquanto eu aguardava a emissão do documento, comecei a olhar em minha volta todos aqueles grandes e velhos livros contendo registros de vida e morte que ali estão. Uns bem já antigos e amarelados pelo tempo e pela umidade, que até parecem velhos pergaminhos. Comecei a refletir sobre aquele lugar e sobre aqueles livros de registros. Certamente ali em cada livro daquele lugar, estão estórias de vidas e de pessoas, umas que ainda vivem, outras não mais. Percebi o quanto a vida é passageira, efêmera e num simples estalar de dedos, ela termina. Ficam apenas lembranças (registros). Quantas vidas foram registradas naqueles livros, alegrias de pais ao registrar a chegada de seus filhos ou até mesmo a alegria de registro de filhos adotados no coração. Eu mesmo fui registrado neste mesmo cartório por meu pai, e alguns anos depois, eu viria registrar minha própria filha. Mas também

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